O intercâmbio é uma parada obrigatória na vida acadêmica e/ou pessoal de muitos jovens brasileiros. Um sonho que foi interrompido nestes dois últimos anos de crise sanitária no mundo, mas que volta a ser possível novamente aos poucos
Tempo de Preparação
Um dos grandes segredos quando se pensa em Educação Internacional é o tempo de preparação. O ideal para garantir uma viagem tranquila e bem planejada é começar a pensar nos detalhes com dois ou três anos de antecedência.
Fluência é fundamental
O intercâmbio não pode ser visado como uma oportunidade para aprender uma nova língua, mas sim como uma forma de aprofundar todo o conhecimento que o estudante já tem da língua, melhorando a pronúncia, aumentando ainda mais o vocabulário, vivenciando as gírias e hábitos de linguagem, além de toda a experiência de viver a cultura de um outro país.
Segundo os neurolinguistas norte-americanos, o estudante precisa de 450 horas, em média, para sair da posição de iniciante básico e conseguir chegar à fluência do inglês, por exemplo. Isso indica que se o aluno estudar todos os dias por pelo menos 30 minutos, ele vai ter a retenção satisfatória do vocabulário em um período de cerca de dois anos e meio.
Bolsas de Estudo
Assim como em qualquer instituição particular de ensino no Brasil, nos países estrangeiros também existem programas de bolsa de estudo. O que muda são os tipos de bolsa de acordo com a faixa etária e o nível de ensino.
As bolsas para o Ensino Médio Norte-Americano são mais difíceis de serem obtidas e geralmente são esportistas, ou seja, para jovens atletas. Já as bolsas de Ensino Superior são mais acessíveis porque usam como critério as notas do candidato no Ensino Médio e provas admissionais. Então, se a bolsa de estudo é um caminho para realizar o sonho do intercâmbio, a melhor dica é muito estudo e muita pesquisa para encontrar as melhores oportunidades.
Boa viagem!