1) Priorize suas despesas
Evite todos os gastos extras que podem comprometer o orçamento. Para que isso não aconteça, estabeleça um limite do que você pode gastar por mês e pesquise bem antes de fazer qualquer aquisição.
2) Cuidado com o cartão de crédito
Já parou para pensar que o cartão de crédito nada mais é do que uma falsa ilusão de que temos dinheiro?
O limite do cartão é sempre maior do que nosso salário, o que, num primeiro momento, causa até certo alívio. Mas aí a fatura vem e pega muita gente de surpresa. Isso acontece porque a maioria das pessoas utiliza o cartão de crédito para pagar despesas do dia a dia e contas muito pequenas, como um cafezinho, por exemplo.
3) Entenda seus gastos
Ao deixar de usar o cartão de crédito para pagar qualquer coisa fica muito mais fácil entender para onde seu dinheiro está indo. Se você não consegue anotar todos os gastos em uma planilha nem guardar o recibo das compras que faz no débito, pelo menos tente anotar suas principais despesas, aquelas que aparecem todo mês.
É necessário ter na ponta do lápis gastos com alimentação, combustível, contas de luz, aluguel (se for o caso) e outras parcelas fixas do mês.
4) Guarde o que sobrar
Muitas pessoas têm aquela ambição de conseguir poupar bastante no final do mês, mas aí percebem que gastaram mais do que deveriam e acabam não guardando nada.
Mesmo que não tenha atingido a meta de guardar R$ 200, por exemplo, tente colocar na poupança ou em algum fundo de investimento pelo menos um pouco. Assim, além de aprimorar sua educação financeira, você cria uma reserva de emergência, que defenda seu orçamento de imprevistos.
5) Se precisar de empréstimo, opte pelo crédito consignado
Economizando ou não, imprevistos podem acontecer. E se você precisar de dinheiro, nem pense em usar o cartão de crédito como muleta! O rotativo do cartão de crédito possui a maior taxa de juros do mercado e, ao invés de solucionar o problema, aumenta ainda mais a dívida.
Agora é só seguir as dicas, esperar tudo ficar bem e fazer sua próxima viagem